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Ministro decidiu remeter o recurso para o plenário do STF decidir.
O ministro Edson Fachin foi alvo de xingamentos de manifestantes que promoveram buzinaços perto do prédio onde ele mora em Curitiba
O advogado e professor de direito Salo de Carvalho explica os principais pontos da ordem do ministro Edson Fachin
Petista fez um discurso na sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo
Petista afirmou que o sofrimento do povo brasileiro é maior que o dele
Em primeira declaração após anulação de suas condenações na Lava Jato, ex-presidente afirma que vai tomar vacina e critica gestão de governo
Lewandowski antecipou seu voto após o colega da Segunda Turma do STF Nunes Marques ter anunciado que pediu vista
Ministro justificou a medida com o argumento de que nunca analisou o caso e que quer mais tempo para analisá-lo
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou nesta terça-feira para considerar suspeita a atuação do então juiz da operação Lava Jato Sergio Moro e, em consequência, anular todos os atos processuais que levaram à condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no processo do tríplex do Guarujá (SP).
"O que justificaria a solução de submeter o ex-presidente do constrangimento de uma condução sob vara?", questionou Gilmar.
Por quatro votos a um, a 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou, nesta terça-feira, o pedido apresentado pelo ministro Edson Fachin de adiar o julgamento a respeito da suspeição do ex-juiz da operação Lava Jato Sergio Moro no processo que envolve o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no tríplex do Guarujá (SP) e dará continuidade na análise do caso.
Fachin também determinou a remessa do processo à presidência da Corte
Ex-presidente havia convocado coletiva para às 13h30 desta terça, mas resolveu aguardar decisão do STF sobre pedido de suspeição do ex-juiz
A Procuradoria-Geral da República (PGR) decidiu prorrogar até o dia 31 de janeiro do próximo ano a designação de todos os 14 procuradores que integram a força-tarefa da operação Lava Jato de Curitiba, segundo nota divulgada pela assessoria de imprensa do órgão nesta quarta-feira.
Presidente da entidade classificou a operação como uma tentativa de intimidação e chamou o ex-presidente da Fecomércio do Rio de "criminoso"
O procurador Deltan Dallagnol, ex-chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba, também afirmou que irá recorrer da decisão
Avaliações de que a Lava Jato de fato está chegando ao fim ganharam força na última semana, com a saída de Dallagnol da força-tarefa
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), liberou o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) a retomar o julgamento de dois processos disciplinares contra o procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Lava Jato no Paraná. As ações haviam sido travadas em agosto pelo decano, ministro Celso de Mello.
Em entrevista ao Estadão, o procurador Deltan Dallagnol afirmou que o procurador-geral da República, Augusto Aras, tem uma postura "equivocada" em relação às forças-tarefa. Deltan deixou o grupo da Lava Jato em Curitiba na última terça-feira.
"Não existiria Lava Jato e combate à corrupção se não houvesse essas leis, e eu participei de todas elas", afirmou.