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Janeiro tem maior taxa de ocupação de leitos de UTI desde maio no estado de São Paulo

Equipe de saúde cuida de paciente com Covid-19 na UTI do Instituto Emílio Ribas, em São Paulo.— Foto: Suamy Beydoun/Estadão Conteúdo

Equipe de saúde cuida de paciente com Covid-19 na UTI do Instituto Emílio Ribas, em São Paulo. — Foto: Suamy Beydoun/Estadão Conteúdo

A média mensal de ocupação de leitos de UTI no estado de São Paulo no mês de janeiro foi a maior registrada desde maio de 2020, segundo os dados da Fundação Seade. Em janeiro, essa média mensal da taxa de ocupação foi de 67,3%, enquanto em maio de 2020 a taxa foi de 68,0%.

A alta da ocupação acontece em um momento que o governo de São Paulo afirma estar perdendo leitos de UTI por conta de perda de recursos federais. Segundo a secretaria estadual de Desenvolvimento Social, foram mais de 3,2 mil leitos de UTI desativados pelo governo federal em São Paulo.

Na capital, o aumento da taxa de internações também foi observado pelo Seade. No mês de janeiro, o número de internações foi o maior registrado desde junho. Em janeiro, a ocupação dos leitos de UTI foi de 70,7% e em junho foi de 73,1%.

Segundo os números, a maior taxa de ocupação registrada na cidade foi em maio, quando os leitos de UTI chegaram a 79,9% de ocupação.

Média de ocupação de leitos de UTI no estado de São Paulo

  • maio - 68,0%
  • junho - 66,3%
  • julho - 65,4%
  • agosto - 57,5%
  • setembro - 49,8%
  • outubro - 41,5%
  • novembro - 44,3%
  • dezembro - 59,4%
  • janeiro - 67,3%
  • Fonte: Fundação Seade

Média de ocupação de leitos de UTI no município de São Paulo

  • maio - 79,9%
  • junho - 73,1%
  • julho - 66,4%
  • agosto - 57,3%
  • setembro - 51,3%
  • outubro - 43,7%
  • novembro - 51,8%
  • dezembro - 66,1%
  • janeiro - 70,7%
  • Fonte: Fundação Seade

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