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Empresas podem batizar estações com investimento de R$ 800 mil — Foto: Divulgação
A Prefeitura de São José dos Campos pretendia arrecadar R$ 9,6 milhões com a venda de nomes de estações da Linha Verde para empresas, mas a medida fracassou por falta de interessados.
O prazo inicial para propostas inicial se esgotou na última semana. Agora, a gestão faz nova tentativa, com a prorrogação do chamamento público por mais dois meses.
A proposta da administração era de que cada uma das 12 estações levasse o nome de empresas, com o investimento da iniciativa privada em R$ 800 mil para cada. Ao todo, seriam arrecadados R$ 9,6 milhões para a gestão – a obra da Linha Verde custou R$ 75 milhões.
A medida havia sido anunciada no fim de março, como um dos últimos atos de Felício Ramuth (PSD) que deixou o cargo para concorrer ao governo do estado.
Segundo o edital, são 12 estações disponíveis:
- Estação Terminal Sul - Estrada do Imperador
- Estação Eldorado - Estrada Velha RJ-SP
- Estação Vale do Sol - Rua Abaré
- Estação Jd. Morumbi - : Rua Francisco Assis Dias
- Estação Jd. Oriente - Rua Sumatra
- Estação Jd. América - Rua Arequipa
- Estação Jd. Satélite - Rua Andaraí
- Estação Dutra - Av. Andrômeda
- Estação Vila Sanches - Av. Dr. Nelson D'Avila
- Estação Jd. Oswaldo Cruz - Av. Dep.Benedito Matarazzo
- Estação Centro - Av. Dr. Nelson D'Ávila
- Estação Centro - R. Dolzani Ricardo
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Novo ônibus que vai operar o transporte público em São José dos Campos durante teste — Foto: Claudio Vieira/ PMSJC
Linha verde
A entrega da primeira fase da Linha Verde está atrasada. Prevista para o dia 11 de abril, a obra deve ser entregue em junho. O prazo original de finalização da etapa era para outubro de 2021 e já sofreu quatro adiamentos.
O corredor vai interligar as regiões sul e leste da cidade passando por 11 estações utilizando Veículo Leve sobre Pneus (VLP). O adiamento abrange o trecho entre a Zona Sul e a região central.
Promessa da gestão Felício Ramuth (PSD), que anunciou que vai deixar o cargo de prefeito para concorrer a governador de SP, o projeto inicialmente custaria R$ 55 milhões, mas com o os adiamentos subiu para R$ 75 milhões. Deste valor, R$ 30 milhões foram bancados pelo governo do estado - o restante vem dos cofres municipais.